Bruna Andrade e Francilene Almeida, duas menias, uma de 11 anos e a outra de 16 foram mortas ontem por um assaltante, em uma farmácia, em Monte Alegre, SE. O nome do assaltante não foi revelado.
O marginal foi preso de saiu de ambulância. Quando a população percebeu que ele havia matado as duas meninas tentaram parar a ambulância, mas era tarde, o veículo arrancou e levou o meliante.
Atualmente ando mais preocupado do que nunca estive sobre como chegamos ao ponto em que estamos. Consigo olhar para a cena das pessoas carregando as duas meninas desacordadas, com seus membros balançando sem vida e retroceder um filme de como foi a aquela vida daquele momento até o nascimento. Me passa pela cabeça as memórias de festas de aniversário; uma mãe coruja em casa que certamente sonhava com um belo futuro para a filha, coitadinha, uma criança, só 11 anos, ainda não sabia nada da vida, iria aprender, ficar esperta, se tornar uma
cidadã de bem para ajudar a melhorar este nosso mundo, deixaria seu legado de bondade.
Não vai mais, um infrator, que até o momento só cometera pequenos delitos resolveu, não sabemos porque, babarizar naquele dia... encontrou duas meninas, ah ficou fácil né... indefezas, fraquinhas, nem deram trabalho.
Ficam aqui as questões que me preocupam:
-Porque a sociedade perdeu tanta propriedade a ponto de gerar batalhões de pessoas como este sujeito que assasinou as meninas?
-Considerando a realidade penal e carcerária Brasileira, como é que fazemos para evitar que estes indivíduos continuem causando o mau? Como punir e garantir que este em particular não mais cause problemas?
-Certamente vou fazer isso, mas será que deveria arriscar a criar um criança com todo carinho e dedicação com os quais pretendo fazer para um dia, para um "caboclo" como este venha e desfaça com uma semi-automática tudo que eu levei anos do mais puro amor para contruir?
-O que é mais natural no ponto em que estamos: lutar para concertar a sociedade ou torcer para que o apocalipse se inicie na próxima esquina? Assim, imediatamente, os bons estariam salvos e os problemas acima estariam resolvidos!
O marginal foi preso de saiu de ambulância. Quando a população percebeu que ele havia matado as duas meninas tentaram parar a ambulância, mas era tarde, o veículo arrancou e levou o meliante.
Atualmente ando mais preocupado do que nunca estive sobre como chegamos ao ponto em que estamos. Consigo olhar para a cena das pessoas carregando as duas meninas desacordadas, com seus membros balançando sem vida e retroceder um filme de como foi a aquela vida daquele momento até o nascimento. Me passa pela cabeça as memórias de festas de aniversário; uma mãe coruja em casa que certamente sonhava com um belo futuro para a filha, coitadinha, uma criança, só 11 anos, ainda não sabia nada da vida, iria aprender, ficar esperta, se tornar uma
cidadã de bem para ajudar a melhorar este nosso mundo, deixaria seu legado de bondade.
Não vai mais, um infrator, que até o momento só cometera pequenos delitos resolveu, não sabemos porque, babarizar naquele dia... encontrou duas meninas, ah ficou fácil né... indefezas, fraquinhas, nem deram trabalho.
Ficam aqui as questões que me preocupam:
-Porque a sociedade perdeu tanta propriedade a ponto de gerar batalhões de pessoas como este sujeito que assasinou as meninas?
-Considerando a realidade penal e carcerária Brasileira, como é que fazemos para evitar que estes indivíduos continuem causando o mau? Como punir e garantir que este em particular não mais cause problemas?
-Certamente vou fazer isso, mas será que deveria arriscar a criar um criança com todo carinho e dedicação com os quais pretendo fazer para um dia, para um "caboclo" como este venha e desfaça com uma semi-automática tudo que eu levei anos do mais puro amor para contruir?
-O que é mais natural no ponto em que estamos: lutar para concertar a sociedade ou torcer para que o apocalipse se inicie na próxima esquina? Assim, imediatamente, os bons estariam salvos e os problemas acima estariam resolvidos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário