O gatilho:
Um jovem empresário, talentoso até os ossos, acumulou riquesas até a metade da vida para na outra metade investir em pesquisa e na sua preparação para enfrentar um doença degenerativa, a qual um teste de DNA revelou sua considerável pré-disposição.
A pergunta:
Vc trabalha porquê? Para que o dinheiro? Como será em breve quando saberemos por qual doença sucumbiremos? Terão todos a mesma paz que quando na ignorância?
O brainstorm:
Bem início da história ele disse assim: Você terá de trabalhar duramente a vida inteira a fim de que a terra produza alimento suficiente para você e ela lhe dará mato e espinhos, e você terá de comer ervas do campo. (Génesis 3:18). Ficou difícil fazer grana. Agravamos a conjuntura com a globalização.
Hoje os homens se dividem assim diante desse desafio:
-A primeira parte dos homens passa a vida toda sem ao menos conseguir extrair o mínimo necessário para viver.
-A segunda parte se perde pelo caminho, tornando-se volúvel por alcançar o necessário e passar a se preocupar com o supérfulo ou então por esquecer que o dinheiro é o meio e não o fim.
-A terceira e menor parte acumula o resultado do seu trabalho e usa com sabedoria. Esta é a parte que compõe o meu norte.
Usar bem o saldo aqui significaria fazer a diferença para si, podendo se preparar para um mal provável do futuro ou ainda fazer o que for possível para ajudar a um dos seus. Claro, se nada disso for necessário, sobra para ajustar aos outros e buscar um pouco de conforto.
O fato notável no caso que iniciou este pensamento é que o saldo é tão significativo e acumulado tão rapidamente que dá pra se preparar, durante uma metade inteira de vida, apenas com o futuro, sem deixar de viver o presente, e ainda agir pró-ativamente, investindo na descoberta da cura.
Da óptica da gestão de risco, este foi identificado precocemente, tem-se décadas para ser mitigado e dado seu impacto ele merece todo investimento necessário para o desenvolvimento da contingência. O que neste caso não é restrição. Fantástico!
A reposta:
O talento é fundamental para o sucesso. Escolha fazer o que traz prazer, sua chance de sucesso será maior e certamente ele virá mais cedo. Para fazê-lo não se esqueça que sem as raízes e a sabedoria, ambos calcados no passado não se vence a concorrência com milhões. O fim para o acumulo de riqueza é estar preparado para os infortúnios do futuro e quando eles não vierem, pense nas outras raias do círculo e então no conforto. Viva no presente de forma prudente, visando o futuro e lembrando do passado. Todos os tempos são importantes e na soma são curtos.
Réplica:
Sim. Sempre busco o outro extremo. Meus amigos alternativos prefeririam uma abordagem mais carpe-diem. Argumentariam que isso tudo, esta preocupação toda, é uma fardo pesado demais para se escolher carregar; que é possível ver a situação diferente.
Concordo, olhando para o passado tem sido assim até hoje, sem pistas do futuro e ainda é possível enfrentá-lo com dignidade e coragem quando chega, por mais rígido que seja. Contudo, não deixo de pensar que um homem enquanto em pé pode evitar ser posto sentado e que driblar a dor as vezes é possível.
http://too.blogspot.com/
https://www.23andme.com/overview/
Um jovem empresário, talentoso até os ossos, acumulou riquesas até a metade da vida para na outra metade investir em pesquisa e na sua preparação para enfrentar um doença degenerativa, a qual um teste de DNA revelou sua considerável pré-disposição.
A pergunta:
Vc trabalha porquê? Para que o dinheiro? Como será em breve quando saberemos por qual doença sucumbiremos? Terão todos a mesma paz que quando na ignorância?
O brainstorm:
Bem início da história ele disse assim: Você terá de trabalhar duramente a vida inteira a fim de que a terra produza alimento suficiente para você e ela lhe dará mato e espinhos, e você terá de comer ervas do campo. (Génesis 3:18). Ficou difícil fazer grana. Agravamos a conjuntura com a globalização.
Hoje os homens se dividem assim diante desse desafio:
-A primeira parte dos homens passa a vida toda sem ao menos conseguir extrair o mínimo necessário para viver.
-A segunda parte se perde pelo caminho, tornando-se volúvel por alcançar o necessário e passar a se preocupar com o supérfulo ou então por esquecer que o dinheiro é o meio e não o fim.
-A terceira e menor parte acumula o resultado do seu trabalho e usa com sabedoria. Esta é a parte que compõe o meu norte.
Usar bem o saldo aqui significaria fazer a diferença para si, podendo se preparar para um mal provável do futuro ou ainda fazer o que for possível para ajudar a um dos seus. Claro, se nada disso for necessário, sobra para ajustar aos outros e buscar um pouco de conforto.
O fato notável no caso que iniciou este pensamento é que o saldo é tão significativo e acumulado tão rapidamente que dá pra se preparar, durante uma metade inteira de vida, apenas com o futuro, sem deixar de viver o presente, e ainda agir pró-ativamente, investindo na descoberta da cura.
Da óptica da gestão de risco, este foi identificado precocemente, tem-se décadas para ser mitigado e dado seu impacto ele merece todo investimento necessário para o desenvolvimento da contingência. O que neste caso não é restrição. Fantástico!
A reposta:
O talento é fundamental para o sucesso. Escolha fazer o que traz prazer, sua chance de sucesso será maior e certamente ele virá mais cedo. Para fazê-lo não se esqueça que sem as raízes e a sabedoria, ambos calcados no passado não se vence a concorrência com milhões. O fim para o acumulo de riqueza é estar preparado para os infortúnios do futuro e quando eles não vierem, pense nas outras raias do círculo e então no conforto. Viva no presente de forma prudente, visando o futuro e lembrando do passado. Todos os tempos são importantes e na soma são curtos.
Réplica:
Sim. Sempre busco o outro extremo. Meus amigos alternativos prefeririam uma abordagem mais carpe-diem. Argumentariam que isso tudo, esta preocupação toda, é uma fardo pesado demais para se escolher carregar; que é possível ver a situação diferente.
Concordo, olhando para o passado tem sido assim até hoje, sem pistas do futuro e ainda é possível enfrentá-lo com dignidade e coragem quando chega, por mais rígido que seja. Contudo, não deixo de pensar que um homem enquanto em pé pode evitar ser posto sentado e que driblar a dor as vezes é possível.
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Um comentário:
E o mineiro, prefere o que?
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